Rating de Seguros – Comentário Econômico n∘ 619
Prezados Senhores,
Uma das perguntas mais importantes que podemos fazer é em que momento da vida somos mais inteligentes, conforme reportagem na revista “Scientific American”.
A revista explora um estudo publicado recentemente pelo departamento de psicologia da Universidade de Harvard, que diz que, na verdade, essa pergunta não tem sentido.
Nossas diversas formas de inteligência atingem apogeus em momentos diferentes. Por exemplo, a velocidade de processamento e a memória de curto prazo para imagens e histórias de família começam a diminuir em torno da formatura do ensino médio; algumas capacidades de raciocínio visual – espacial e abstrato – têm o seu auge no início da idade adulta, começando a declinar nos anos 30; e ainda outras funções cognitivas, como vocabulário e informações gerais, não atingem o pico até os 40 anos ou mais.
Ver o artigo, além do quadro onde em cada período da vida a inteligência atinge o seu máximo.
Cordialmente,
Francisco Galiza.
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